quarta-feira, 24 de julho de 2013

ESBOÇO DO PROJETO DE GESTÃO UTILIZANDO AS TIC

                                           



UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Faculdade de Educação - UAB/UnB/ MEC/SECAD
 UnB - Curso de Especialização em Gestão Escolar.




Oficinas tecnológicas
                                                  Professor Pedro Andrade




   Esboço de projeto:     “A tecnologia na Gestão Escolar”



 Jonas Pessoa do Nascimento.







Brasília, DF, julho 2013.
                      
                                  INTRODUÇÂO:


         As tecnologias como a internet e o computador são meios de comunicação, informação e expressão que os educadores devem considerá-las como mecanismos de interação entre eles e os alunos. O uso das tecnologias é uma realidade já em muitas escolas e está transformando a o ambiente escolar e fazendo com que as relações humanas, no âmbito educacional, sejam diferentes. A utilização destas ferramentas como meios de transmissão do conhecimento tem mobilizado educadores e gestores no sentido de que o uso destas tecnologias possibilita uma adequação das tarefas que se executa no ambiente escolar, quer estejam elas ligadas ao pedagógico ou o administrativo.
         Dentro dessa perspectiva, pode-se dizer que o ser humano é lavado a se desenvolver, cognitivamente, em que a comunicação, através da tecnologia, amplia o potencial de aprendizagem humano. A inovação faz que com a informação esteja disponibilizada de forma mais ampla através da tecnologia. Agora, resta aos educadores pensar e agir de acordo com estas in ovações tecnológicas para que a aprendizagem se faça de maneira mais profunda para garantir uma eficiência da qualidade das informações.



JUSTIFICATIVA

A tecnologia, no sistema de ensino, assume função importante em termos de apoio pedagógico e administrativo em que se faz necessária uma análise dessa ferramenta como aliada da gestão escolar e do sistema de ensino. Em meio à complexidade do aprender faz-se necessário o uso de tecnologias no campo da aprendizagem e a internet é uma âncora fundamental nesta embarcação para que o ensino não fique à deriva e aporte sem atingir o objetivo a que se propõe.



OBJETIVOS

- Mostrar a evolução e o desenvolvimento da escola através da tecnologia;

- Relatar a situação de aprendizagem dos alunos frente às ferramentas tecnológicas;

- Apontar a trajetória de crescimento da escola quando organizada de modo integrado fazendo com que o gestor tenha conhecimento de forma imediata das ações que acontecem dentro da escola e na comunidade que ela atende.


                    DESENVOLVIMENTO:

                     A Tecnologia na gestão escolar

·        ORGANIZAÇÃO E ADMINISRTRAÇÃO DA ESCOLA.

Cada estabelecimento de ensino tem uma sede determinada, diretor, vice-diretor, coordenadores, assistente administrativo, clientela específica de alunos, elementos docentes próprios, funcionários para limpeza, copa, cozinha, secretários enfim, tem um corpo de profissionais com atividades prefixadas, segundo o ensino que ministre, com seus horários e programas. Seja o estabelecimento público ou particular, grande ou pequeno, de nível primário ou de outro, cada um desses segmentos se articulam para produzir uma atmosfera de resultados capazes de fazer a escola funcionar de forma harmônica.
Desta forma, as questões de estruturação e gestão dos serviços escolares parecerão apenas ligadas a aspectos de instalação, salas de aulas outras dependências, mobiliário, além da distribuição geral de tarefas entre os mestres.   Não se poderá discutir que tais questões apresentem importância prática. Mas, serão elas, por si mesmas, o ponto de partida para o funcionamento da escola, em razão das quais a própria existência da escola, sua localização, funções gerais e objetivos particulares se articulam para funcionar. A proposta para esse funcionamento é disponibilizar uma tecnologia capaz destes setores trabalharem articulados entre si. Um suporte para que o gestor saiba instantaneamente as necessidades de cada setor através de tecnologia disponível. No campo da secretaria, criar diários online, diferente do que é oferecido hoje, de modo que as notas possam estar disponíveis online para a secretaria e por que não para alunos.

·        PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.   

    Um dos principais objetivos da escola está ligado ao processo de ensino aprendizagem. As reflexões a respeito desses objetivos dentro deste contexto delineiam novas práticas e novos comportamentos dentro da sala de aula.  
    Dentre esses objetivos, o construtivismo se configura como elemento que prega uma abordagem que pode favorecer as novas técnicas de aprendizagem nas quais o professor e o aluno, sujeitos do processo, interagem com o objetivo de que o conhecimento possa ser compartilhado com vistas à construção de novos saberes e aprendizagens.
  A proposta aqui é disponibilizar computadores na sala de coordenação para auxílio na programação das aulas pelos professores e ampliação do laboratório de informática para os alunos. Levá-los ao laboratório com mais frequência para a familiarização com a informática. Colocar um computador com internet em cada sala de aula para auxílio do professor durante as aulas.

  • AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EM VÁRIOS NÍVEIS:  
O processo avaliação feito por cada professor é de uma discrepância impressionante! Cada professor aplica a prova que acha conveniente: se a turma é fraca, aplica uma prova fácil na concepção dele professor, se a turma é forte, então aplica uma prova mais complexa. A prova deste procedimento é que alunos fracos, de algumas escolas ou mesmo regiões, apresentam, não raras vezes, ótimas notas, enquanto bons alunos de outras escolas mais responsáveis apresentam notas baixas.
 O problema não está apenas nos professores que aplicam provas "fáceis"; está no governo que não fornece meios favoráveis para um ensino de qualidade. Na escola pública os alunos, muitas vezes, são pessoas carentes da periferia, os professores têm interesse em transmitir os conhecimentos aos alunos, mas, a falta de recursos, materiais didáticos atrapalha e muito. Se o professor procura meios diferentes de dar aula, ele é barrado porque o Projeto Político Pedagógica da escola não contempla tal prática e, assim, perde-se a oportunidade de se avaliar o aluno de forma mais abrangente dentro das competências que se acha fundamentais para a progressão dele aluno.
A questão aqui proposta é elaborar provas contextualizadas, estilo PAS, para criar uma unicidade dentro da escola. Implantar uma semana exclusiva para a aplicação dessas provas de modo que cada série faça prova igual, por bloco, independentemente do professor que lecione determinada disciplina.

·         O PROCESSO COMUNICATIVO DA ESCOLA

        A intencionalidade de conceber a prática pedagógica, também, como um processo comunicacional, pressupõe o movimento ação-reflexão-ação do “pensar certo” e do “agir comunicativo” como um trânsito que percorre diversos campos  dos saberes, sejam eles científicos ou não. Neste sentido, faz-se necessário conceber a comunicação como elemento articulador da formação docente como mediação que está presente nas relações interpessoais, no planejamento, nas avaliações, enfim em toda a organização curricular.
          A dinâmica do processo comunicativo, desenvolvida na relação pedagógica, tal como  a própria educação, apresenta formas explícitas e implícitas de dialogicidade ou de anti-dialogicidade. Essas formas se evidenciam nas diferentes maneiras, como, por exemplo, na forma de intervenção do professor durante a exposição do aluno a qual pode provocar insegurança ou a forma de condução de tomada de decisão coletiva sobre atividades extracurriculares ou de participação dos pais na escola ou na divisão do trabalho pedagógico.
     O desafio para esta questão é integrar direção, secretaria, professores, funcionários em geral com uma linguagem que seja única para que se compreendam as ações dentro da escola.



·         FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA E DE SUA COMUNIDADE


A melhoria na qualidade do ensino requer bons professores comprometidos com a difícil tarefa de ensinar que, por sua vez, exige dos profissionais dedicação e responsabilidade. A identidade profissional docente se constitui como uma interação entre a pessoa e suas experiências individuais e profissionais. Ela se constrói e se transmite. Assim, pode-se dizer que existem algumas características da identidade profissional docente que se repetem e que são, geralmente, independentes do contexto social ou cultural.
Uma das características da sociedade em que se vive tem relação com o fato de que o conhecimento é um dos principais valores de seus cidadãos. O valor das sociedades atuais está diretamente relacionado com o nível de formação de seus cidadãos e da capacidade de inovação e empreendimento que eles possuam. Mas, atualmente, os conhecimentos têm data de validade, e isso obriga os educadores, agora, mais que nunca, a estabelecer garantias formais e informais para que os cidadãos e profissionais atualizem constantemente sua competência.
Uma das metas a se alcançar aqui é firmar convênios com instituições de ensino como a Unb, por exemplo, com a Igreja, por que não, para oferecer cursos aos Professores para que se atualizem dentro de suas especialidades, trazer profissionais para proferir palestras aos alunos e uma vez por semestre convocar a comunidade para uma dia de ação social, com o oferecimento de palestra, prevenção sobre drogas, cursos de maquiagem, etc.

·            USO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO DA ESCOLA


           Uma das finalidades da educação prevista pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996) é o preparo para o exercício da cidadania. Este processo só é possível se dentro do ambiente escolar forem desenvolvidas práticas que levem os indivíduos a promover ações de solidariedade, respeito mútuo, ética, responsabilidade social e cooperação, pois a escola é sempre um sistema do mundo social e deve representar certamente os anseios e desejos da comunidade em que está inserida.
    
A escola é local adequado para uma prática de valorização e defesa do patrimônio, pois ela apresenta todas as condições ideais para uma atitude que será sempre satisfatória para um processo de defesa dos bens que ela possui onde também se aprende a defender o patrimônio ambiental, cultural, marcos da história dos homens em sua luta cotidiana. Assim, é importante que a escola desenvolva práticas pedagógicas voltadas para o reconhecimento dos bens patrimoniais e de sua valorização ativa e consciente. O processo de conhecimento gerado na escola é de grande importância para promover atitudes que levem em conta uma melhor relação dos cidadãos com o patrimônio que faz parte da vida de cada um. O objetivo maior aqui é fazer online a catalogação de todos os bens da escola, inclusive divulgando-a para conhecimento de todos e atualizar essa lista pelo menos uma vez por bimestre, excluindo ou acrescentado algo do patrimônio escolar.


·         PROPOSIÇÕES
         Durante a elaboração do projeto, serão aprofundados os pontos acima mencionados para que se possa debater e esclarecer a importância da tecnologia dentro de cada um desses aspectos. A proposta é elucidar esses pontos e fazer comparativos com outros pensamentos para avaliar como a gestão escolar pode promover mudanças usando a tecnologia.

·         CONSIDERAÇÕES FINAIS

O que se tem percebido é que os recursos tecnológicos estão presentes no contexto escolar e, por isso, contribuem, significativamente, para que o trabalho pedagógico e administrativo seja realizado com maior presteza, autonomia e inovação. O uso das mídias tecnológicas no espaço escolar reforça que o papel da gestão escolar consiste, dentre outras atribuições, em promover o incentivo para a exploração da tecnologia com fins pedagógicos.
Muito além do simples significado, enquanto equipamentos, Moran (2003) ressalta que, por meio das tecnologias, os alunos conseguem aprender com maior autonomia. Através desses recursos tecnológicos eles desenvolvem a aprendizagem de forma cooperativa voltando seus olhares para o campo da pesquisa, da troca de resultados e da produção de conhecimentos, fato percebido no que acontece com o uso da tecnologia, seja no campo administrativo ou pedagógico.



Bibliografia.

domingo, 7 de julho de 2013

Fichamento II - Gestão de Tecnologias na Escola.

                    FICHAMENTO II

Identificação do texto:

 Gestão de tecnologias na escola

                                                                     Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida

Palavras- chave: Inclusão, tecnologia, conhecimento.

Sinopse do texto:

                Atualmente, no Brasil, a gestão de tecnologias é um dos aspectos da administração escolar que tem contribuído, significativamente, para a ampliação do conhecimento e levado a equipe pedagógica a um “melhor preparo” na  forma como repassa esses conhecimentos, facilitando a aprendizagem do aluno e levando-o a interagir com o mundo digital de computadores na escola. Partindo do propósito da afirmação do texto de que “... o acesso à internet contribui para expandir o acesso à informação atualizada...”, assim sendo, não se pode esquecer, dentro desse mundo de novidades, que um aspecto importante dessa caracterização de tecnologia é que objetos materiais são componentes de ações humanas culturalmente condicionadas. O s computadores são ligados a ações de escrever, calcular, desenhar, armazenar, comunicar. São atos que apresentam variações dependendo dos modos culturais de assimilação de objetos técnicos a eles associados. São condicionados pelo grupo social, pela história de uso de outros objetos técnicos, como a máquina de escrever. Objetos técnicos estão imbricados nas instituições escolares, nas condições socioeconômicas de um país, uma região, na cultura em geral.
                Dentro dessa ótica do texto, Como em qualquer outro setor da atividade humana, introduzir e manter funcionando equipamentos numa escola exige investimento financeiro, esforço e tarefas extras de professores e administradores. O poder público faz um investimento inicial em máquinas, sem examinar como as estruturas de gestão das redes e das unidades escolares serão afetadas. O primeiro problema é a gestão do ambiente físico com computadores na escola, nos dois ou três turnos de funcionamento de escola e algumas vezes nos finais de semana.

Apontamentos:


O que se tem notado, com a chegada da tecnologia às escolas, de modo geral, é que o acesso do aprendiz, do aluno, aos computadores da escola sempre foi limitado às aulas de informática, devido ao número reduzido de máquinas em relação ao total de alunos, ao custo de manutenção, de software, de acesso à Internet e também à dificuldade de encontrar pessoal especializado para lidar com informática nas várias disciplinas. Dificilmente a instituição envolvia os professores nas  aulas de informática, uma condição que ainda ocorre hoje em boa parte das escolas, inclusive, particulares, mesmo de boa qualidade. Os diretores de escolas, muito eficientes em aspectos tradicionais da educação, não foram capacitados para perceber o potencial da Informática para melhoria do ensino.
Assim sendo, o uso dos recursos tecnológicos da escola está restrito nas mãos de um professor, gestor ou funcionário, como afirmação de poder. Esta situação causa um problema frequente: a “síndrome da chave”, impossibilitando a utilização da sala de informática em determinados dias ou horários porque o detentor da chave não está no recinto escolar. Assim, a avaliação de desempenho do setor de tecnologias da escola deveria ser feita periodicamente pelo Grupo Gestor, com base em indicadores objetivos, de preferência números absolutos e percentuais. Por exemplo, número de pessoas em atividades de iniciação, quantidade de horas de funcionamento da sala de informática, percentual de professores que usaram a sala, equipamentos mais e menos utilizados, custos de manutenção, metas de desempenho e de aquisição de software e de equipamentos para o semestre seguinte. Porque se não vai valer sempre aquela máxima de que se diz que tecnologias só são notadas quando funcionam mal. Assim, para ser valorizado, é necessário que o trabalho do Grupo seja regularmente divulgado para toda a comunidade escolar.
Desta maneira, para que professores e alunos troquem informações e experiências entre eles, é necessário que a função de “Coordenador de Tecnologias Educacionais” não exclua a atividade de ensino de informática na escola. O distanciamento da sala de informática, inevitavelmente, levará a um desconhecimento gradativo do conhecimento paralelo do mundo. O ato de ensinar, de formar seres humanos em desenvolvimento não se dá apenas no ambiente da ‘sala de aula, o aluno também necessita de novos conhecimentos para se interagir e se completar como aprendiz desses novos conhecimentos de mundo. Em última análise, a falta de vivência de ensinar com tecnologias, resultará em problemas tão grandes quanto o de estar em uma sala de aula e não se captar o que lhe direcionado.  



ALMEIDA, MARIA ELIZABEHT BIANCONCINI. Gestão e tecnologias na escola: Gestão Escolar e Tecnologias. Formação de Gestores para o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação. Boletim 2002. Disponível em Disponível em: http://moodle.mec.gov.br/unb/file.php/8/moddata/data/104/119/839/_Texto_6_Almeida_Beth_-Gesta_o_de_tecnologias_na_escola.pdf

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Fichamento

                          FICHAMENTO

Autor: Jonas Pessoa

Identificação do texto:

Funções e Papéis da Tecnologia.

Palavras-chave:
Tecnologia, internet, conhecimento.

Sinopse do texto:


 O texto em estudo, mencionado acima, aborda a importância da tecnologia na gestão escolar, na atualidade, sendo o gestor o facilitador da apropriação das tecnologias da informação da comunicação (TICs) por parte dos membros envolvidos em um processo multidisciplinar de construção de conhecimento, em que as novas tecnologias passam a ser uma ferramenta didática fundamental na condução do ensino. Discute-se como as tecnologias utilizadas pelos docentes, com o apoio da direção podem auxiliar no ensino-aprendizagem.



Apontamentos:

Segundo o texto a tecnologia pode ser uma grande aliada e propagadora de conhecimentos para a comunidade escolar. A tecnologia está presente no dia a dia e pode ser grande motivadora para a confecção de tarefas dentro do ambiente de trabalho auxiliando a organizar rotinas e processos, promovendo acesso e disseminação de informações.
Na escola, a tecnologia é ferramenta que, quando bem utilizada pelo professor, produz excelentes resultados. Ela auxilia no planejamento de aulas mais dinâmicas, na aplicação de exercícios práticos, tanto em sala de aula quanto fora dela, na ampliação do conhecimento de mundo e na geração de autonomia por parte dos alunos.
Para isso, O gestor escolar tem a função de estimular o uso da tecnologia na escola, de estender essa prática aos atos administrativos e pedagógicos e de ampliar o alcance desta em benefício da comunidade onde a escola esta inserida.
As mudanças não podem ser promovidas sem o envolvimento e a sedução de todos os participantes em prol do estabelecimento de uma cultura de colaboração. Não há como promover a colaboração sem o diálogo e a troca de experiências entre professores, funcionários, pais, alunos, gestores e comunidade. Nesse contexto, pode-se entender que o objetivo da tecnologia é criar perspectivas de um novo ambiente de trabalho. Assim as transformações passam a estar presente no âmbito de toda a escola, transcendendo a  administração e chegando a beneficiar a comunidade escolar como um todo.
Quando isso acontece, “o conhecimento tem caráter humano e é mais amplo, mais profundo e bem mais rico do que os dados e as informações.” Assim a gestão que faz uso de tecnologias visa à disseminação de informações, considerando a escola como um sistema, um organismo vivo que aprende e que ensina, que muda à medida que passa por conflitos, toma decisões e adquire novos conhecimentos.
Por outro lado, fazer com que as TICs sejam incorporadas na atuação de todos requer, principalmente por parte do gestor, um trabalho intenso de conscientização sobre a importância destra dentro do ambiente escolar, a começar pelo próprio gestor, que pode utilizá-la no controle e organização dos atos administrativos e pedagógicos, obtendo subsídios para a tomada de decisões, pois tem acesso fácil e amplo às informações. A inserção das tecnologias na escola pode gerar resistência e rejeições quando mal trabalhada, mas também pode provocar mudanças benéficas se for feita de maneira a envolver e motivar a todos para a sua utilização eficiente em benefícios de todos.

Bibliografia:


VIEIRA, A. Funções e Papéis da Tecnologia. São Paulo, PUC-SP, 2004.